!↓!esse é o menino transparente do livro '' O menino transparente!↓!
todos contra o bullying!
domingo, 12 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
esse e o menino transparente!
eai galerinha*-*
Vocês se lembram do caso do menino australiano que sofria bullying e que um belo dia decidiu reagir e colocar um ponto final nas agressões?
Ele estava no corredor da escola e sem mais nem menos apareceu um outro menino que começou a socá-lo no rosto, na barriga... Até que ele reuniu forças e acabou com o agressor, literalmente! O bully se machucou, saiu mancando e o menino agredido, chamado Casey Haynes, se transformou em um herói mundial, inclusive meu, afinal, nossos casos eram muito parecidos...
Não sei se vocês sabem, mas, eu também estava sendo agredido por vários meninos até que eu me enfureci e decidi reagir. Avancei com tudo para cima de um menino da minha classe que tinha, junto com outros quatro, acabado de chutar a minha carteira, e com isso, quase fui expulso da escola (conto a história todinha no meu livro, o Menino Transparente, da Editora Melhoramentos). O diretor me chamou e disse que não tolerava brigas e que socar alguém era perder a razão, não importava o motivo.
Eu e o meu agressor fomos suspensos, assim como o Casey e o valentão australiano.
Escolas não toleram brigas!!!
Mas eu estava sendo agredido por cinco meninos, só reagi contra um... Como ficaram os meus outros agressores? Será que o diretor chamou algum deles para conversar?
Não, eu acho que não... Eles não se preocuparam tanto assim com o meu caso.
Nem a escola australiana!!! O caso de Casey terminou com a suspensão e pronto!
Decidi pesquisar um pouco mais o caso australiano e achei entrevistas feitas com os dois meninos.
Descobri, assistindo ao depoimento do agressor do Casey, um menino chamado Richard, que ele também tem lá seus problemas (não que eu tenha me simpatizado com ele, longe disso), e que a escola nunca percebeu...
Então, fica aqui a minha dúvida: qual o papel da escola em casos de bullying?
Como ela deve se posicionar?
Eu, sinceramente, torci a vida inteira para que alguém da minha escola percebesse que eu vivia sozinho, sem companhia, sem amigos... E que ser solitário é horrível para qualquer criança. Mas nunca ninguém deu a menor bola!!! Foi preciso que eu tivesse um ataque de raiva para que eu fosse notado...
Igualzinho ao Casey: e ele teve um mega ataque de raiva! E podia ter machucado muito o outro menino, sorte que não aconteceu nada.
Caramba!!!! Será então que as escolas não deveriam começar a prestar mais atenção aos alunos? Será que elas não devem se responsabilizar pelo bem-estar da criança em suas dependências? Ou será que o papel delas é apenas julgar os fatos depois que tudo aconteceu????
Eu preferiria um milhão de vezes ter conseguido reagir sem violência, desde o primeiro momento... Mas não consegui, estava lutando sozinho uma batalha contra muitos inimigos sem que tivesse ajuda de nenhum adulto! Segui pelo único caminho que eu enxerguei!
Ah! Teria sido tão bom se a minha escola tivesse prestado mais atenção em mim! Teria sido tão bom ter tido ajuda ANTES DO MEU ATAQUE DE RAIVA!!!!!!!!
Afinal, apesar de as coisas estarem mudando um pouco agora por lá, eu trocaria, sem nenhum esforço, a minha briga pelo convite para uma festa, para um jogo de futebol ou para um final de semana na casa de algum amigo... Todo mundo gosta de carinho!
Então, aproveito para colocar aqui o link com a entrevista com os meninos australianos. Se você tiver um tempinho, assista. É sempre bom a gente lembrar que toda história tem pelo menos 2 versões.
Um abraço
Rogério
Vocês se lembram do caso do menino australiano que sofria bullying e que um belo dia decidiu reagir e colocar um ponto final nas agressões?
Ele estava no corredor da escola e sem mais nem menos apareceu um outro menino que começou a socá-lo no rosto, na barriga... Até que ele reuniu forças e acabou com o agressor, literalmente! O bully se machucou, saiu mancando e o menino agredido, chamado Casey Haynes, se transformou em um herói mundial, inclusive meu, afinal, nossos casos eram muito parecidos...
Não sei se vocês sabem, mas, eu também estava sendo agredido por vários meninos até que eu me enfureci e decidi reagir. Avancei com tudo para cima de um menino da minha classe que tinha, junto com outros quatro, acabado de chutar a minha carteira, e com isso, quase fui expulso da escola (conto a história todinha no meu livro, o Menino Transparente, da Editora Melhoramentos). O diretor me chamou e disse que não tolerava brigas e que socar alguém era perder a razão, não importava o motivo.
Eu e o meu agressor fomos suspensos, assim como o Casey e o valentão australiano.
Escolas não toleram brigas!!!
Mas eu estava sendo agredido por cinco meninos, só reagi contra um... Como ficaram os meus outros agressores? Será que o diretor chamou algum deles para conversar?
Não, eu acho que não... Eles não se preocuparam tanto assim com o meu caso.
Nem a escola australiana!!! O caso de Casey terminou com a suspensão e pronto!
Decidi pesquisar um pouco mais o caso australiano e achei entrevistas feitas com os dois meninos.
Descobri, assistindo ao depoimento do agressor do Casey, um menino chamado Richard, que ele também tem lá seus problemas (não que eu tenha me simpatizado com ele, longe disso), e que a escola nunca percebeu...
Então, fica aqui a minha dúvida: qual o papel da escola em casos de bullying?
Como ela deve se posicionar?
Eu, sinceramente, torci a vida inteira para que alguém da minha escola percebesse que eu vivia sozinho, sem companhia, sem amigos... E que ser solitário é horrível para qualquer criança. Mas nunca ninguém deu a menor bola!!! Foi preciso que eu tivesse um ataque de raiva para que eu fosse notado...
Igualzinho ao Casey: e ele teve um mega ataque de raiva! E podia ter machucado muito o outro menino, sorte que não aconteceu nada.
Caramba!!!! Será então que as escolas não deveriam começar a prestar mais atenção aos alunos? Será que elas não devem se responsabilizar pelo bem-estar da criança em suas dependências? Ou será que o papel delas é apenas julgar os fatos depois que tudo aconteceu????
Eu preferiria um milhão de vezes ter conseguido reagir sem violência, desde o primeiro momento... Mas não consegui, estava lutando sozinho uma batalha contra muitos inimigos sem que tivesse ajuda de nenhum adulto! Segui pelo único caminho que eu enxerguei!
Ah! Teria sido tão bom se a minha escola tivesse prestado mais atenção em mim! Teria sido tão bom ter tido ajuda ANTES DO MEU ATAQUE DE RAIVA!!!!!!!!
Afinal, apesar de as coisas estarem mudando um pouco agora por lá, eu trocaria, sem nenhum esforço, a minha briga pelo convite para uma festa, para um jogo de futebol ou para um final de semana na casa de algum amigo... Todo mundo gosta de carinho!
Então, aproveito para colocar aqui o link com a entrevista com os meninos australianos. Se você tiver um tempinho, assista. É sempre bom a gente lembrar que toda história tem pelo menos 2 versões.
Um abraço
Rogério
segunda-feira, 30 de julho de 2012
oque é bullying! parte I
Acossamento,[5] ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédiointerpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define assédio escolar em três termos essenciais:[7]
- o comportamento é agressivo e negativo;
- o comportamento é executado repetidamente;
- o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O assédio escolar divide-se em duas categorias:[2]
- assédio escolar direto;
- assédio escolar indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum embullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
- espalhar comentários;
- recusa em se socializar com a vítima;
- intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
- ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O assédio pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a maisintimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deve-se encorajar os alunos a participarem ativamente da supervisão e intervenção dos atos de bullying, pois o enfrentamento da situação pelas testemunhas demonstra aos autores do bullying que eles não terão o apoio do grupo. Uma outra estratégia é a formação de grupos de apoio, que protegem os alvos e auxiliam na solução das situações de bullying. Alunos que buscam ajuda tem 75,9% de reduzirem ou cessarem um caso de bullying.[2]
Os professores devem lidar e resolver efetivamente os casos de bullying, enquanto as escolas devem aperfeiçoar suas técnicas de intervenção e buscar a cooperação de outras instituições, como os centros de saúde, conselhos tutelares e redes de apoio social.[2]
fonte: http://www.wikipédia.org
sábado, 28 de julho de 2012
denuncias bullying!
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou do lançamento de uma campanha contra o bullying nas escolas, na manhã desta quarta-feira, na Escola Estadual Visconde de Itaúna, no Ipiranga. Durante seu discurso, o governador fez questão de ressaltar a importância da denúncia em relação ao problema e citou o exemplo do futebol, lembrando a partida decisiva desta quarta, entre Santos e Corinthians, na Vila Belmiro, pela semifinal da Copa Libertadores.
"O Santos vencendo a partida desta noite, não humilhe, mas conforte quem precisa ser confortado", brincou o santista Geraldo Alckmin, arrancando risos e até mesmo algumas vaias dos estudantes corintianos que estava presente no evento desta manhã.
A campanha contra o bullying (facebook/chegadebullying) é encabeçada pelo Facebook e pelo canal de televisão Cartoon Network. A ideia da ação é criar uma página na rede social em que os próprios estudantes poderão denunciar maus-tratos por parte de seus colegas de escola, podendo também reportar a professores e pais sobre o ocorrido.
"Bullying não é brincadeira, pois brincadeira é alegre, descontraída e aproxima as pessoas. Já o bullying magoa, afasta o jovem do seu ciclo. Precisamos evitar isso, principalmente na fase de formação das nossas crianças", afirmou o governador, que estava ao lado da primeira dama Lu Alckmin. "O bullying sempre existiu, me lembro nos meus tempos de estudante. Mas hoje temos o bullying virtual e é importante trabalhar para não utilizar as redes sociais para depor contra seus colegas. É uma tarefa de todos", completou.
De acordo com Daniela Vieira, gerente de conteúdo do Cartoon Network, de 50% a 70% dos adolescentes da América Latina já sofreram bullying alguma vez na vida. Ela destacou ainda que essa já é a segunda fase da campanha contra esse problema. "A primeira fase da campanha teve o compromisso de explicar e esclarecer o que é o bullying. E dessa fase vamos fazer com que todos participarem".
O vice-presidente do Facebook para América Latina, Alexandre Hohagen, também esteve na Visconde de Itaúna e ressaltou a importância da campanha e o apoio do Governo do Estado na ação. "Queremos deixar disponível em nossa rede social para que as pessoas, principalmente crianças, possam assumir o compromisso de que irão reportar caso vejam ou sejam alvo de alguma situação de bullying. Serve para darmos mecanismos para que os pais e adultos possam receber essa informação e possam tomar uma ação e agir em cima disso".
De acordo com Hohagen, a ideia é fazer da tecnologia uma verdadeira parceira da luta contra o problema. "Acreditamos que um mundo conectado é um mundo muito melhor. O grande desafio é saber como usar essas tecnologias de uma forma positiva e de uma forma do bem. Sabemos que o bullying existe há um tempo, mas durante muito tempo as pessoas tiveram pouca oportunidade de trazer isso à tona. O que estamos apresentando hoje é trazer uma plataforma para vocês terem uma voz", completou.
fonte: TERRA.com
quinta-feira, 26 de julho de 2012
contra bullying!
Muita gente que sofre de bullying, e não aguenta mais isso publica em redes sociais como frases como essa frase na foto acima ↑ tem gente que não intende o que ele está se referindo mais a pessoa q escreve sofre muito com isso,,,, eu sei disso pois eu tenho amigos que já sofreram bullying , eu nunca sofri mais eu entro no lugar deles e vejo como eles se sentem
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